De quando minha mãe não me deixava tomar sorvete, porque dizia que eu ia ficar gripada. De quando eu batia de porta em porta, pra tocar a campainha e sair correndo. De quando “polícia e ladrão” era só uma brincadeira, e não uma rotina que se vê na tv. De quando eu tinha medo de me mudar de colégio, mas fazia amigos no primeiro dia de aula. De sair correndo e gritando por aí, sem me taxarem de doida. Dos meus amores fáceis, e das amizades duradouras. Sinto saudades de um tempo que não volta, mas que a minha memória não deixa de lembrar.
Gabriela Vieira
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