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segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Amor, pra mim, é como bala. No início é doce, faz sorrir e dá uma sensação boa pra caramba. Mas o tempo vai passando e a bala vai derretendo, vai perdendo o doce, vai se quebrando. Você também morde a tal bala. Até que chega um determinado momento em que a bala acaba. E você quer mais, pois aquilo não foi suficiente. Só que colocas a mão no bolso e percebes que não tens mais bala alguma. Se conforma. Depois de algum tempo, você percebe que essa bala lhe deixou cáries, lhe deixou buracos nos dentes, pois você não se previniu e não os escovou. Você deixou o doce da bala agir. Você se deixou levar pelo prazer momentâneo e esqueceu das consequências. O amor é do mesmo jeito. Tipo bala. Ele só não deixa cáries, mas deixa buracos e feridas.

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