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sexta-feira, 20 de maio de 2011

Ouvir o telefone tocar e achar que pode ser você do outro lado da linha, mesmo sabendo que não tens o meu número. Andar pelas ruas e achar que posso cruzar contigo por lá, mesmo...


 sabendo que você tem um compromisso naquele mesmo horário em outro lugar, ou nem mesmo na minha cidade mora. Estar fazendo algo bobo e me sentir observado por ti, sendo que estou sozinho, sem ninguém por perto ou até mesmo trancado no meu quarto. Olhar vitrines e achar que o que vejo caberia como uma luva em ti, sem sequer saber o teu gosto. Bordar inúmeras linhas no papel recheadas de sentimento, mesmo sabendo que você nunca irá ler. É loucura, insanidade, ficção, quimera, fantasia, expectativa, e muita… Mas muita imaginação. Estes devaneios são constantes em minha vida, desde que de maneira estonteante e avassaladora cruzasse a fronteira do meu coração.

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