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terça-feira, 20 de janeiro de 2015

Sempre desejei morrer de amores. Quem me dera se esse desejo não fosse atendido.


Um comentário:

  1. A que ponto chegamos? Até pouco tempo atrás éramos daqueles casais cheios de carinho, que transbordava amor, que no mais leve toque arrepiava a alma.
    Éramos daquele tipo de casal que não cansava de trocar mensagens melosas e cheias de “eu te amo” durante o dia inteiro, para que um não se esquece-se do quanto era amado durante o tempo que passávamos separados.
    Já fomos daqueles casais que ao olhar para o outro de longe um sorriso se esparramava pelo rosto, os olhos brilhavam, o estômago ficava cheio de borboletas e o dia ganhava sentido. Nos sentíamos extremamente feliz só por ter o outro perto.
    Costumávamos ser daqueles casais que não conseguiam dormir longe, não apenas dividiam a cama. Se grudavam, dormiam abraçados a noite inteira. Era como se um fosse a extensão do corpo do outro. E mesmo no mexer da noite, quando um sentia a presença do outro chegava mais perto, e abraçava. Nos raros dias de briga não dormíamos enquanto não fazíamos as pazes…
    Engraçado que há poucos dias atrás eu dizia exatamente isso para ti, em palavras bem simples, “acho que você não me ama mais”, você tentou me acalmar dizendo “te amo até mais, te amo tanto…”. Mas aqui no fundo do peito já sentia algo quebrado, algo que me afastava de você. Talvez o encanto tenha acabado. E agora meu amigo, qual será o próximo passo? Mais uma vez um coração quebrado?!

    Por:Roberta Rodrigues

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