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quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

“Meu bem, Tão estranho lhe chamar de meu. Logo eu que nunca tive nada além de sonhos e livros. Passo as horas a esperar-te com um sorriso, debruçada na janela, e quando lhe vejo ao longe dobrar a esquina, meus olhos brilham denunciando a felicidade que sinto. Te quero tão bem… Como nunca imaginei saber querer algo. Me despeço nesse bilhete com um beijo que logo logo te darei em mãos - e lábios e bochechas. Que o sol sempre se ponha alaranjado para nós e testemunhe que o amor existe quando nos olhamos.”


Sempre sua, Cecília.

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