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sábado, 3 de dezembro de 2011

“Digo que vou dormir, não consigo. Lembro da conversa de dois minutos atrás. Relembro o diálogo que quase criei em minha mente, que evitei falar. E então fico rindo, enquanto você pensa que diz tolices, engulo minhas babaquices de amor. Fico segurando, lutando pra não soltar nenhuma muito grande, exagerada. Desligo o telefone, corro pra primeira folha que encontro pela frente, vomito as palavras em cima do papel. Fico por horas escrevendo, como se eu me perdesse em um dia muito longo com você, igual as nossas constantes conversas que levam horas. Você sempre fica calado em minha cabeça, inverto os costumes, dessa vez sou eu quem falo, e digo verdades demais, esperanças demais, promessas as quais eu queria muito conseguir cumprir.”



NaNa Caê 

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