Arquivo do blog

Páginas

Pesquisar este blog

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Amor, amor… Será que realmente é possível de se descrever? Sim, somente em palavras, será isto possível? As pessoas me falam que amor traz alegria, saudade, amizade, felicidade, rancor, mágoa, tristeza, ódio e outros sentimentos que se não forem administrados direito, nos surtam a cabeça. Pessoas falam bastante, mas na verdade mesmo só se sabe quem já amou algum dia. Existem vários tipos de amor, mas o que falo é o amor entre duas pessoas, aquele que muitos querem provar. Ou se já provaram só sabem falar que o gosto foi amargo, e que doeu. Doeu porque se foi, não tem mais. Esse sim é decepicionante. Mas quando você está com alguém que você realmente queria estar, e aí como é que fica? Aí eu digo, nós vivemos. Entramos na realidade da convivência, nos surtos psicóticos diários, nas alegrias mais doces, nas fantasias mais surreais. Isso acontece quando você aprende realmente a amar. Aceitar defeitos, viver indiferenças e entender exigências.



 O amor não é só pra quem convive, é para quem sabe que outra pessoa, na condição de “sua” (sua não é exatamente a palavra e sim uma opção na qual de você ter entregado seu coração a alguém, que você ame e confie) seja tudo para você, seja seu porto seguro, seu ponto fraco, seu emaranhado de emoções. Para falar a verdade, eu talvez não saiba o que é amor. Amor é devaneio. Sonhos, quimeras, fantasias e ficções. É isso. 

Nenhum comentário:

Postar um comentário